Com muita paixão pelo vôlei no sangue, Paula Pequeno anseia pelo sucesso de seu novo time. A ponteira poderá finalmente jogar em sua cidade natal de forma inédita: atuando no mais novo time brasiliense montado por Leila e Ricarda, ex-atletas de renome e muitos títulos. Contando com poucos patrocinadores, o time formado até agora por apenas oito jogadoras encontra poucas chances de alcançar algum objetivo em manter-se após a SuperLiga. Empolgação e investimento as idealizadoras têm de sobra, mas faltou senso ao acreditar em Brasília como sede de um time, afinal a cidade não conta com muito apoio ao voleibol, tendo o basquete como tradição. Ainda que o vôlei tenha seus adeptos, é difícil encontrar seriedade na modalidade, sendo jogada na maioria das vezes de forma lúdica, enquanto o basquete adere cada vez mais escolas e times amadores. Leila fala com bastante entusiasmo de um sonho antigo sendo realizado e não percebe como se precipitou acreditando que acharia algum tesouro chamando atletas de diferentes técnicas para formar o Brasília Vôlei. Como torcedora, apenas posso imaginar que em um ano ideal, o time se tornará lembrado depois do fim do torneio.

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